Neste capítulo, continuamos a entender as leis de convívio entre os israelitas. Nesta parte, temos as ordenanças relativas às pessoas que cometeram injustiças com outras pessoas, a saber: desonestidades em parcerias em negócios, roubos, extorsão, entre outros. Para todos estes casos, Deus não deixa impune a pessoa que cometeu estes atos, mas não no sentido apenas “punitivo”. Era no sentido de salvar ambas as partes! Mas também restituir com justiça àquele que foi prejudicado.
A charlatanice é uma forma de mentira. E a mentira é um dos pecados mais cometidos, e acreditem: mais socialmente aceitos. A expressão: “eu não minto”, por si só, já é tida com desconfiança. Mentir, hoje em dia, se torna um ato apaziguador, político. Porém, os padrões humanos em nada se assemelham com os padrões morais de Deus. Deus não aceita menos que a verdade! E expressou isso em um de seus mandamentos! Sua lei é a verdade! Todas as suas obras são feitas em verdade. O mundo foi criado em verdade. A mentira entrou neste mundo por meio de Satanás. E é intenção do inimigo de colocar em nossa mente formas agradáveis de dizer mentiras. Nada justifica mentir! Relacionamentos destruídos se originam de mentiras acariciadas.
Depois disto, Deus deu ordenanças quanto ao funcionamento dos holocaustos; das tratativas das cinzas e da purificação do sacerdote após isso. O fogo era alimentado pelo próprio Deus, tendo que o sacerdote apenas prover a lenha, que devia ser separada sem defeitos também. Há orientações também sobre as ofertas de manjares e ofertas queimadas, onde não poderiam comer nada que fosse “levedado”. Fala sobre o pão sem fermento que devia ser comido por Arão e sua família. Outras ordenanças foram dadas para o funcionamento do santuário relativas às ofertas pelo pecado, onde era considerada “oferta santa” (separada).
Continuemos a ler diariamente a Palavra do Senhor. Ler e refletir, para nos afastar a cada dia mais do pecado, e nos aproximarmos mais do caráter de Deus.